Fernando Pessoa, grande poeta. E este verso rege minha vida...
Eu sempre disse que prefiro me arrepender do que fiz ao que não fiz. Arrependo-me de poucas coisas na vida; ainda vivi pouco, nestes meus 28 anos; mesmo assim, são por ter ferido inocentes em meus bombardeios pessoais. Fiz escolhas erradas na tentativa de acertar na sorte. Avaliei mal em muitas opções, noutras nem pensei, apenas fui...
Há uma ânsia aqui no peito... Uma vontade enorme de conhecer o mundo e as pessoas. Sinto-me como uma viajante galáctica, uma exploradora despretensiosa, alguém que busca ver o mundo com os próprios olhos. Sapiência é o que aspiro, muito além do mero conhecimento e da filosofia da vida. Sapiência; agora entendo; isto sim é a verdadeira sabedoria. A mesma que pedia em minhas orações juvenis, “sabedoria para guiar minha vida”, a que advém com a experiência e não com a teoria.
Minha vida não segue ambições materiais, nem sucesso ou status. Estou à procura de um preenchimento no peito. Um sentido existencial, um amor de verdade, um grande momento, algo que me espante, me surpreenda! E isso causa uma saudade de não sei o quê... Um vazio. Estou só e não quero estar, porém não quero me prender a laços e correntes. Uma dúvida, um dualismo entre meu Ser e toda uma geração de costumes.
Alguns podem dizer que é solidão, outros podem dizer que é medo de amar e se machucar ou, ainda, de não ter encontrado o par perfeito, minha metade. Mas, me pergunto: isso me preencheria? È de um companheiro que necessito? Mas “beijo só não basta...”, disse uma poetisa amadora, do interior da Bahia, cujo nome não me lembro, “...é preciso meter os pés pelas mãos...”.
Procuro um disposto a meter os pés pelas mãos, a arriscar um mundo de incertezas. Há intensidade garantida, porém, nenhum futuro promissor à vista. Mas isso bastaria para saciar meus anseios de não-sei-o-quê?
Eu sempre disse que prefiro me arrepender do que fiz ao que não fiz. Arrependo-me de poucas coisas na vida; ainda vivi pouco, nestes meus 28 anos; mesmo assim, são por ter ferido inocentes em meus bombardeios pessoais. Fiz escolhas erradas na tentativa de acertar na sorte. Avaliei mal em muitas opções, noutras nem pensei, apenas fui...
Há uma ânsia aqui no peito... Uma vontade enorme de conhecer o mundo e as pessoas. Sinto-me como uma viajante galáctica, uma exploradora despretensiosa, alguém que busca ver o mundo com os próprios olhos. Sapiência é o que aspiro, muito além do mero conhecimento e da filosofia da vida. Sapiência; agora entendo; isto sim é a verdadeira sabedoria. A mesma que pedia em minhas orações juvenis, “sabedoria para guiar minha vida”, a que advém com a experiência e não com a teoria.
Minha vida não segue ambições materiais, nem sucesso ou status. Estou à procura de um preenchimento no peito. Um sentido existencial, um amor de verdade, um grande momento, algo que me espante, me surpreenda! E isso causa uma saudade de não sei o quê... Um vazio. Estou só e não quero estar, porém não quero me prender a laços e correntes. Uma dúvida, um dualismo entre meu Ser e toda uma geração de costumes.
Alguns podem dizer que é solidão, outros podem dizer que é medo de amar e se machucar ou, ainda, de não ter encontrado o par perfeito, minha metade. Mas, me pergunto: isso me preencheria? È de um companheiro que necessito? Mas “beijo só não basta...”, disse uma poetisa amadora, do interior da Bahia, cujo nome não me lembro, “...é preciso meter os pés pelas mãos...”.
Procuro um disposto a meter os pés pelas mãos, a arriscar um mundo de incertezas. Há intensidade garantida, porém, nenhum futuro promissor à vista. Mas isso bastaria para saciar meus anseios de não-sei-o-quê?